A chuva cai como se o tempo não parasse,
como se eu não me lembrasse de ti,
cai como se tu aqui não estivesses,
cai como caía na primeira vez que te vi!
O soprar do vento move as folhas,
e enquanto tu moves os lábios,
eu rebento as bolhas...
eu ensino os sábios...
Ao longe vejo as falhas,
vejo o tempo da escuridão,
tento corrigir as minhas gralhas,
com um papel, um lápis e a minha mão!
Mas falta sempre um carinho,
que tu me reclamas na primeira chance,
acabo sempre sozinho...
no nosso eterno romance!
Sem comentários:
Enviar um comentário