Matei-te?Ou morri para ti?
Ao percorrer tuas pedras,
teus infinitos caminhos,
lembro-me de velhas terras,
e dos teus belos carinhos!
Ah, esse cheiro distante,
cheiro da mais profunda tristeza,
na tua altivez constante,
procuro a escondida beleza!
Foram dias da nossa melancolia,
de nossos desagrados e risos,
mas consolado na epifania,
encontrei os teus paraísos?
Ah terra bendita, abençoada,
volto a ti a cada dor,
não é por seres mal-amada,
que eu não te dou meu amor!
Pensa em todos os horrores,
faz de mim o teu profeta,
pra conquistar seus louvores,
não festejes antes de passar a meta!
teus infinitos caminhos,
lembro-me de velhas terras,
e dos teus belos carinhos!
Ah, esse cheiro distante,
cheiro da mais profunda tristeza,
na tua altivez constante,
procuro a escondida beleza!
Foram dias da nossa melancolia,
de nossos desagrados e risos,
mas consolado na epifania,
encontrei os teus paraísos?
Ah terra bendita, abençoada,
volto a ti a cada dor,
não é por seres mal-amada,
que eu não te dou meu amor!
Pensa em todos os horrores,
faz de mim o teu profeta,
pra conquistar seus louvores,
não festejes antes de passar a meta!
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